Hoje apetece-me...
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Depois de uns dias sem ter tido oportunidade de escrever, venho hoje fazer um pequeno comentário às eleições internas no PSD, tal como, já me foi sugerido aqui no blog. Pequeno comentário, porque já passou tanto tempo que não sinto necessidade de me alongar em muitas palavras.
Depois da derrota eleitoral nas intercalares de Lisboa, também o PSD marca as suas intercalares, porque com toda a lógica, Marques Mendes, sente que não tem condições para continuar sem meter o seu lugar nas mãos dos militantes, sendo este, o primeiro assumir o seu lugar nesta corrida. Vários nomes se perfilam vários nomes se falam, ficando para o fim quatro (o que já me parece um exagero, mas são o resultado de umas eleições directas, certamente e esperemos que assim sejam, mais democráticas). Marques Mendes, Luis Filipe Menezes, Castanheira Barros e José Maria Barroca, sendo estes dois últimos de Coimbra.
Depois desta pequena resenha histórica e não me querendo alongar muito mais, resta dizer que nestas eleições, parecem haver, uma série de réis sem reino de um reino sem rei (tanto em Coimbra como a nível nacional). Vamos ver no que isto dá, mas sendo este o principal partido da oposição não me parece que seja assim que consigam derrotar José Sócrates, o governo socialista e as suas politicas autoritárias.
Depois da derrota eleitoral nas intercalares de Lisboa, também o PSD marca as suas intercalares, porque com toda a lógica, Marques Mendes, sente que não tem condições para continuar sem meter o seu lugar nas mãos dos militantes, sendo este, o primeiro assumir o seu lugar nesta corrida. Vários nomes se perfilam vários nomes se falam, ficando para o fim quatro (o que já me parece um exagero, mas são o resultado de umas eleições directas, certamente e esperemos que assim sejam, mais democráticas). Marques Mendes, Luis Filipe Menezes, Castanheira Barros e José Maria Barroca, sendo estes dois últimos de Coimbra.
Depois desta pequena resenha histórica e não me querendo alongar muito mais, resta dizer que nestas eleições, parecem haver, uma série de réis sem reino de um reino sem rei (tanto em Coimbra como a nível nacional). Vamos ver no que isto dá, mas sendo este o principal partido da oposição não me parece que seja assim que consigam derrotar José Sócrates, o governo socialista e as suas politicas autoritárias.
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